terça-feira, 4 de setembro de 2012

Pensar em ti é… ternura.






Foto: Regina Meireles Guimarães
                                                                                                                                 









Eu queria fazer magia com as palavras que tanto amo,
Mas não consigo que elas contem o tanto que sentimos.
Os momentos belos, oh, tão belos, que vivemos…
Festas, danças, que nos entreteceram…
Toques, abraços, que nos enlouqueceram.

Sou pequena, sim…
Um grão de areia, na praia da nossa emoção.

Queria fazer um livro do meu, do teu amor.
Do nosso amor, do nosso jeito…
Só nosso, de mais ninguém!
Mas se alguém o lesse que sentisse 
Um átomo que fosse do sol que foi nosso.

A história, nossa, que vivemos
Vai ser sal, mel e calor nos dias que hão-de vir,
Porque para sempre serão luz nos nossos corpos.

Os dedos entrelaçados… as mãos, sedentas de carinho,
Os abraços bem apertados. Foram nossos, meu amor…
(deixa-me chamar-te, ainda, de meu amor)
Serão sempre, porque as memórias nossas, meu amor…
Ah, essas, ninguém, ela, ele, venham quantas, quantos forem,
Ninguém! as arrancará de nós…   
Ficarão na nossa pele, no nosso sentir,
Hoje e em todas as madrugadas e noites que hão-de vir!

Temos a nossa estrela lá no céu.
Temos a nossa lua,
Temos o nosso sol.

Saudade… nostalgia… talvez sim!
Talvez fado, destino ou sina.
Mas tu foste a luz que me fez renascer.
E eu o brilho que te fez enternecer.

… queria eu verter em versos
O livro do nosso amor…
Saiu assim… 

 (sou pequena como uma letra vertida na imensidão da beleza de um poema de amor)

Mas pensar em ti… é ternura.

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